Estende-se da música propriamente dita à poesia incluindo o emprego de modos musicais de caráter patético, descrições de cenas desencorajantes - sobretudo as que inspiram o temor da morte e o desapreço dos deuses - a expressão de lamentações e queixumes, atribuída a heróis ilustres, narrativas não edificantes, representações trágicas, que induzem ao domínio das paixões violentas, e as cômicas, favoráveis ao desequilíbrio da conduta.
quarta-feira, 25 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
Historical stuff #2
Paralaxe, tournée no Leste Europeu em 1962. Show no Museu do Ermitage e na Fortaleza de São Pedro e São Paulo. Em 21/03, à tarde, visitamos a Catedral de São Isaac. Café no hotel, passagem de som. Show à noite no complexo amuralhado do Kremlin, antiga residência dos czares russos e da armada. Em Cracóvia, tocamos no conjunto arquitetônico da colina de Wawel que, durante séculos, foi a residência dos Reis da Polônia. Na foto, Rafael, Jonas, Fred e Henrique. Frio pra cacete.
sexta-feira, 13 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
Carta Anônima
Fred Hasek: Músico tosco e projeto de filósofo que está sempre gravando um disco que nunca fica pronto, está sempre escrevendo um livro que nunca termina e está sempre com fome (evito aquela expressão imprópria). Temente a Deus. Temente a quase tudo. A cada dia, de cada hora, a gente aprende uma qualidade nova de medo. Prezo quem preza Nick Drake, Dylan, Leonard Cohen, Drummond, com os quais, doravante, troco figurinhas e mentiras diversas. Compro a prazo e devo o banco. Acredito no semáforo mais ou menos. Google, meu oráculo de delfos e querido diário, se te pergunto por Kraftwerk de 1986, porque me vens com máquina de café expresso? Your loyalty is not me but to the stars above. One more cup of coffee for the road. One more cup of coffee for I go, To the valley below.
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