sábado, 22 de junho de 2013

Ao menino de 1918


LES TREIZE SOLEILS DE LA RUE

je ne sui pas d’accord avec votre histoire
soixante-huit mai paris ma petite amie… voilà
je voudrais disparu comme la bombe et l’état
mais avec toi l'imagination prend le pouvoir

porque que a rua é quase escura presque noir
fora seu olho de tristeza alegre e escassa. passará
la barricade qui ferme la rue mais ouvre la voie
continuará fora o foro mal armado e reaça
disfarçado de estrela pesada e leve que vestiu bege
ante a câmera espetacular que guy debord concede

ao vinagre derramado

hannah arendt postando memes de outro maio
arena brega do estado ao fim de mais um danton datado
cada um do seu próprio lado, marat de vinte centavos
le soleil de la rue saint-blaise esquece que são treze
(e treze é galo)